EFA - Educação e Formação de Adultos

Alfaiataria

Alfaiate (EFA Profissional)

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Data Prevista
2024-11-25 - 2026-01-31

Horário
2ª a 6ª das 9:00 às 17:00

Duração
1500h

CENTRO DE FORMAÇÃO
Porto

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
- Motivação e interesse para a área (avaliada através de entrevista individual);
- Provas de avaliação de competências;
- Data de inscrição (inscrições até 10/11/2024)


Todos candidatos a ações de formação no MODATEX passam por processo de orientação e aconselhamento vocacional. Clique em Centro Qualifica no menu Formação/Certificação para mais informações.

Apoios Sociais
A aplicar a desempregados:
- Bolsa de formação: Valor pago por hora assistida até ao máximo de 50% do IAS
- Subsídio de alimentação: 6€ / dia (Frequência mínima de 3 horas)
- Subsídio de acolhimento: até ao máximo de 50% do IAS.
- Subsidio de alojamento: até ao máximo de 30% do IAS.
- Despesas de transporte: valor do transporte público ou subsídio de transporte: até ao máximo de 15% do IAS.

Nota: O valor total dos apoios pagos nas rubricas referentes ao subsídio de alimentação e despesa ou subsídio de transporte tem o limite máximo de 75% do IAS.

Requisitos para candidatura à ação de formação
- Ficha de inscrição
- Certificado de habilitações
- Documento de identificação
- Curriculo

Valor e Condições de pagamento
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Nota: o MODATEX reserva-se o direito de alterar datas de realização do curso mediante o nº de inscrições.pessoal

OBJECTIVOS

Conceber e executar peças de vestuário masculinas e femininas de forma artesanal e sob medida, de acordo com as técnicas
e os procedimentos adequados e respeitando as normas de ambiente, higiene e segurança.


Actividades Principais:


- Planear e preparar a confecção de peças de vestuário.

- Construir moldes-base dos modelos.

- Efectuar o corte de peças de vestuário.

- Executar a confecção de várias peças de vestuário.

- Aferir a vestibilidade das peças concebidas, verificando a sua conformidade com as especificações técnicas, provando a peça no cliente, assinalando eventuais alterações e procedendo aos acertos necessários, efectuando a confecção de acordo com as alterações assinaladas.

- Efectuar os acabamentos necessários nas peças confeccionadas, nomeadamente, aplicando botões e engomando as peças, tendo em conta o seu aspecto final.


Destinatários

Candidatos com interesse em adquirir competências na área da Alfaiataria.


Metodologias

Os princípios orientadores dos cursos EFA - designadamente, o reconhecimento, validação e certificação de competências previamente adquiridas, a
integração das componentes de formação de base e tecnológica e o desenvolvimento de processos reflexivos - pressupõem a implementação de um
quadro metodológico, baseado em estratégias pedagógicas flexíveis e na valorização das experiências de vida dos adultos, facilitador da aquisição e
desenvolvimento de competências.
É neste enquadramento que se justifica o desenvolvimento dos Temas de Vida nos cursos EFA de nível básico e da área de PRA nos cursos EFA de nível
secundário.
As metodologias de formação sustentam-se em actividades integradoras, que apelam a competências já detidas pelos adultos e promovem a aquisição de
novas, desenvolvendo capacidades de investigação, reflexão, análise crítica e resolução de problemas, num quadro de reconhecimento da aplicabilidade
das aprendizagens realizadas.
Com a alteração do modelo de formação, sendo que a avaliação é uma dimensão intrínseca de qualquer projecto formativo, torna-se necessário
considerar um modelo de avaliação coerente com o modelo de formação.
A identificação do(s) tema(s) de vida é feita pelos adultos, a partir das suas histórias de vida, no âmbito do módulo Aprender com Autonomia e
dinamizado pelo Mediador, com a colaboração dos restantes formadores.
O desenvolvimento do tema pode ser individual ou em grupo e deve permitir o estabelecimento de dinâmicas de formação centradas em actividades
integradoras que convoquem competências associadas aos diferentes domínios do saber e que envolvam a participação activa de diferentes formadores.
A avaliação do resultado dos trabalhos desenvolvidos, face à natureza complexa que apresenta deve implicar, igualmente, a participação dos diferentes
formadores.
O PRA é o instrumento que melhor responde a este modelo de formação de adultos e às novas correntes pedagógicas, uma vez que requer dos formandos
a descrição e a reflexão do trabalho desenvolvido e a demonstração das competências adquiridas durante a formação, sendo, por isso, o que mais os
envolve e responsabiliza no próprio processo formativo.
O portefólio é um documento pessoal, de construção contínua, que implica a elaboração, a reflexão e a reelaboração de textos, trabalhos e exercícios,
que deve incluir as notas, os comentários e as reflexões que evidenciam a identificação dos problemas e a forma como foram superados, num quadro de
progressão e consolidação de aprendizagens.
Este documento visa, assim, apresentar e reflectir sobre as evidências da aprendizagem efectuada e permitir o diálogo e a interacção entre formandos,
Mediador e formadores, auxiliando os formandos na compreensão dos critérios de avaliação e esclarecendo os formadores sobre a selecção e priorização
de informações de retorno e orientação a dar aos formandos (sublinhando o carácter formativo da avaliação).
Esta metodologia reafirma, ainda, a importância da função do formador nomeadamente ao nível da autonomia, da responsabilidade e da capacidade de
reflectir na e sobre a sua acção com o objectivo de responder adequadamente aos princípios subjacentes ao modelo de funcionamento e de organização
dos cursos EFA.


Os recursos didácticos constituem o suporte fundamental para a aplicação dos métodos pedagógicos, principalmente no que respeita aos métodos
activos, para o acompanhamento personalizado da progressão dos formandos e para a adaptação do processo formativo ao perfil e ao ritmo de
aprendizagem individual.
Os recursos didácticos deverão ser desenvolvidos pelos formadores ou adquiridos pelo MODATEX.


Avaliação

Metodologia: Os princípios orientadores dos cursos EFA - designadamente, o reconhecimento, validação e certificação de competências previamente adquiridas, a integração das componentes de formação de base e tecnológica e o desenvolvimento de processos reflexivos - pressupõem a implementação de um quadro metodológico, baseado em estratégias pedagógicas flexíveis e na valorização das experiências de vida dos adultos, facilitador da aquisição e desenvolvimento de competências.

É neste enquadramento que se justifica o desenvolvimento dos Temas de Vida nos cursos EFA de nível básico e da área de PRA nos cursos EFA de nível secundário.

As metodologias de formação sustentam-se em actividades integradoras, que apelam a competências já detidas pelos adultos e promovem a aquisição de novas, desenvolvendo capacidades de investigação, reflexão, análise crítica e resolução de problemas, num quadro de reconhecimento da aplicabilidade das aprendizagens realizadas.

Com a alteração do modelo de formação, sendo que a avaliação é uma dimensão intrínseca de qualquer projecto formativo, torna-se necessário considerar um modelo de avaliação coerente com o modelo de formação.

A identificação do(s) tema(s) de vida é feita pelos adultos, a partir das suas histórias de vida, no âmbito do módulo Aprender com Autonomia e dinamizado pelo Mediador, com a colaboração dos restantes formadores.

O desenvolvimento do tema pode ser individual ou em grupo e deve permitir o estabelecimento de dinâmicas de formação centradas em actividades integradoras que convoquem competências associadas aos diferentes domínios do saber e que envolvam a participação activa de diferentes formadores.

A avaliação do resultado dos trabalhos desenvolvidos, face à natureza complexa que apresenta deve implicar, igualmente, a participação dos diferentes formadores.

O PRA é o instrumento que melhor responde a este modelo de formação de adultos e às novas correntes pedagógicas, uma vez que requer dos formandos a descr
Avaliação: A avaliação é realizada por unidade e deve apoiar-se num conjunto de parâmetros a definir pelo formador, desejavelmente concertado no âmbito da equipa técnico-pedagógica, em função dos objectivos da formação e das competências a adquirir, e validado pelo Centro de Formação Profissional.

O documento a utilizar é a "Ficha de avaliação do formando".
Tendo por base o princípio de que a avaliação deve contemplar a verificação das competências adquiridas pelos formandos ao longo do percurso formativo, os critérios de avaliação formativa devem agrupar-se em diferentes domínios, nomeadamente:

" aquisição de conhecimentos, desempenho profissional e transferência de conhecimentos para novas situações (por exemplo: aplicação de conhecimentos em diferentes contextos);

" relacional (por exemplo: relações interpessoais, trabalho em equipa);

" comportamental (por exemplo: iniciativa, autonomia, pontualidade, assiduidade).

O formando deve ser informado sobre os procedimentos e os parâmetros de avaliação definidos para cada unidade de formação e ser esclarecido relativamente aos resultados da sua avaliação.
Em sede de avaliação sumativa, o formador pode optar por utilizar uma escala quantitativa (de 0 a 20 valores) que conduzirá a uma avaliação qualitativa com a seguinte correspondência:
- entre 0-9 valores - sem aproveitamento;
- entre 10-20 valores - com aproveitamento.
A aplicação desta escala visa, exclusivamente, facilitar o trabalho do formador na atribuição das categorias de Com aproveitamento e Sem aproveitamento, em função de o formando ter ou não atingido os objectivos da formação em cada unidade, sendo que a informação a disponibilizar ao formando deverá ser sempre de natureza qualitativa.
Avaliação sumativa - Cursos EFA de nível básico (Manter se aplicável)


Critérios: No final da unidade de formação é efectuada a Avaliação da Formação. Pretende-se auscultar as opiniões de todos os intervenientes no processo formativo, procurando assim contribuir para a melhoria contínua deste Centro de Formação.

Ao formando/a, cabe o preenchimento do "Questionário de Avaliação da Formação ". Por norma, este documento é entregue pelo Coordenador da Acção e recolhido, após preenchido para ser objecto de tratamento estatístico, junto com os questionários do Coordenador/a e dos Formandos/as.


Certificação

Para efeitos de conclusão da formação com aproveitamento e posterior certificação, a assiduidade não pode ser inferior a 90% da carga horária total (da
unidade de formação, quando desenvolvida autonomamente, ou do percurso).
No que respeita à certificação, podem emitir-se, os seguintes documentos:
Certificado de Formação - Emitido quando os formandos concluem com aproveitamento todos os modulos da Acção.
Declaração de Frequência - Emitida a pedido do formando nas situações em que este desiste ou conclui uma acção de formação sem aproveitamento.
- Os certificados de qualificações e diplomas são emitidos através do SIGO (com excepção para a certificação dos percursos de certificação profissional,
funcionalidade que estará disponível a curto prazo. Até que esta condição se verifique devem ser emitidos fora daquele sistema).
- Os diplomas são impressos no modelo n.º 1917 da Imprensa Nacional - Casa da Moeda.
- Os documentos de certificação são emitidos no Centro de Formação Profissional e assinados pelo respectivo Director, não carecendo de homologação.


Nível do curso

4


Condições de acesso

Habilitações

Ensino Secundário


Idade

Igual ou superior a 18


Condições específicas de acesso


- Certificado de Habilitações




Situação face ao emprego

Desempregado